Chefe da Mercedes e o final do GP de Itália atrás do Safety Car
O Grande Prémio de Itália acabou de forma pouco desejada pelos adeptos, com os carros a cruzarem a linha de meta atrás do Safety Car, depois de um problema com Daniel Ricciardo. Ora, após a corrida, Toto Wolff mostrou que ainda tem os factos do último Grande Prémio da temporada passada bem vivos na sua memória, ao dizer que em Monza a corrida terminou... "como devia ser". Mesmo que o triunfo tenha ido para o holandês Max Verstappen.
"A decisão do diretor de corrida será criticada. Desta vez seguiram as regras. Talvez pudessem tê-lo feito uma volta antes ou deixá-lo [George Russell] passar. Mas pelo menos seguiram as regras. Aceitaram que a corrida ia acabar com um Safety Car. É assim que tem de ser", disse o chefe da Mercedes, à Sky, numa alusão ao GP de Abu Dhabi da época passada, que tanta tinha fez correr, já que Max ultrapassou Hamilton na última volta depois após a saída do Safety Car.
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Opinião algo divergente vem do outro lado da barricada, da Red Bull. "É totalmente inverso ao que aconteceu em Abu Dhabi. Tiveram mais do que tempo para resolver a situação. Não queremos ganhar em Safety Car. É algo que temos falado há muitos anos. Devemos acabar em corrida. Havia tempo suficiente para fazê-lo. Tínhamos o carro mais rápido, gostávamos de ter ganho na pista, não atrás do Safety Car. Partilhamos o desapontamento dos adeptos", disse Christian Horner, à mesma Sky.
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