Holandês arrancou de 15.º, terminou em 2.º, mas diz não ter conseguido atacar o 1.º lugar devido a "vibrações" no seu RB19
Se Max Verstappen diz que o primeiro fim de semana do calendário da Fórmula 1 não lhe correu de forma perfeita - venceu o Grande Prémio do Bahrain com 11 segundos de vantagem sobre o segundo classificado e companheiro de equipa Sergio Pérez -, temos uma vaga ideia do que disse o holandês no final da corrida deste último fim de semana em Jeddah, a contar para a segunda prova da atual temporada de Fórmula 1.
"O meu primeiro fim de semana [no Bahrain] não foi perfeito, muito pela grande mudança de equilíbrio no carro entre testes e o fim de semana da corrida. Outras coisas aconteceram nos bastidores, também. E agora, depois de três sessões de treinos livres positivas, tive um problema durante a qualificação. Consegui recuperar até ao segundo lugar, o que é bom, e no geral o sentimento da equipa é de felicidade, mas pessoalmente não estou feliz porque eu não estou aqui para ser segundo. Especialmente quando trabalhas tanto na fábrica para te certificares que chegas aqui na melhor forma possível, ao certificares-te que está tudo no ponto perfeito, e depois tens de fazer toda uma corrida de recuperação - que eu até gosto, não me importo de fazê-las - mas quando estás a lutar por um campeonato e parece desde logo que vai ser entre dois carros, temos de ter a certeza que os dois carros são fiáveis", atirou o bicampeão mundial de F1, assegurando que sentiu algumas dificuldades para ultrapassar os carros que seguiam na sua frente devido às particularidades do traçado saudita.
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"No início, as primeiras voltas foram muito difíceis porque tinha de seguir os carros no circuito. São curvas rápidas, as paredes são muito próximas, recebes uma espécie de efeito de túnel de vento e o carro está um pouco por todo o lado na pista. Depois de algumas voltas, tudo começou a assentar-se e eu pude ultrapassar um a um. O ritmo também estava bom", acrescentou.
Max Verstappen confirma que a entrada do Safety Car em pista acabou por beneficiá-lo, ainda assim sublinha que terá sentido algo de estranho no seu RB19 que o impediu de 'assaltar' o primeiro lugar do parceiro Checo Pérez, que acabaria por vencer a corrida e somar a quinta vitória da carreira na categoria. "É claro que o Safety Car ajudou-me um pouco a voltar à corrida, mas mesmo assim no recomeço perdi muito tempo para o Checo, por exemplo. Por isso, assim que consegui chegar a P2, consegui criar uma distância decente na pista para não ter tanta degradação de pneus. Ainda tentei encurtar a distância, mas a dado momento comecei a sentir algumas vibrações no carro. A equipa não conseguiu detetar nada, mas eu tenho a certeza que estava alguma coisa de estranho a acontecer com o equilíbrio do carro. Houve um momento em que eu fiz as contas: não iria conseguir encurtar as distâncias até ao final com apenas 10 voltas para completar, então achei que o mais importante seria agarrar o segundo lugar e não ter nenhum problema com o carro", terminou.
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