Já Bernie Ecclestone diz que as meninas trazem 'glamour' à competição
O fim das 'grid girls' na F1, decretado pela Liberty Media (os novos donos da competição), provocou a ira nas raparigas (que ficam assim desprovidas de uma boa fonte de rendimento, segundo dizem) e o desagrado entre algumas figuras da Fórmula 1.
Sebastien Vettel, por exemplo, considera a decisão "ridícula". "Há coisas que não têm de mudar e esta é uma delas. É uma boa tradição e não devíamos acabar com ela", considerou o piloto alemão da Ferrari, quatro vezes campeão mundial pela Red Bull.
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O homem forte da Ferrari, Maurizio Arrivabene, partilha a opinião do seu piloto-estrela. "As damas foram durante muitos anos uma parte da F1 e penso que Ross Brawn devia começar a pensar em coisas mais complexas e mais importantes", frisou o italiano.
Já o tricampeão mundial Niki Lauda, diretor da Mercedes, deixa uma questão: "Como é que alguém pode ser tão tonto? As mulheres emanciparam-se e fizeram-no muito bem. É uma decisão contra elas e é uma verdadeira lástima acabar com uma tradição destas. É algo que não faz favor nenhum à Fórmula 1 ou às mulheres."
Bernie Ecclestone, antigo patrão da F1, também diz não entender a medida: "Como pode ser ofensivo para alguém ver uma miúda bonita com um número em frente a um carro de Fórmula 1? Elas fazem parte do espetáculo, os adeptos gostam do glamour", disse Ecclestone, de 87 anos, ao 'The Sun'.
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