Massimo Rivola abordou o lugar na equipa principal dos italianos
Conseguida a surpreendente contratação de Jorge Martín, a dúvida na Aprilia é saber quem será o colega de equipa na próxima temporada do ainda piloto da Pramac Ducati. Maverick Viñales seria a escolha lógica, mas a renovação do espanhol está difícil e o próprio até já deu a entender que pode não acontecer. E isso faz a marca italiana ter de olhar para outros lados, conforme Massimo Rivola assume ao GPOne, numa entrevista na qual falou ainda da nova realidade da equipa transalpina. Agora conseguir bons resultados é obrigatório.
"Já não há desculpas, foi isso que dissemos na fábrica. A boa notícia é que chega o Jorge e espero que seja para ficar ao lado do Maverick, porque formariam uma dupla de luxo. A má é que não teremos desculpas. A pressão deve aumentar, porque o nosso caminho de crescimento deve levar-nos a lutar por vitórias. Este ano não estamos longe, mas falta-nos o último passo. Somos sempre justos com os nossos pilotos e o Maverick é a nossa prioridade", assume o CEO da Aprilia Racing,
Contudo, se Maverick não der certo, há mais planos. "Os matrimónios acontecem quando os dois lados querem e não vamos forçar. Se quiser ficar connosco, como nós queremos, ficaremos contentes. Caso contrário, seguiremos no mercado. Um italiano seria uma possibilidade, mas também há que ver se o Miguel Oliveira dá esse último salto que ainda lhe falta", acrescentou, numa espécie de mensagem ao português para se exibir nesta fase final de temporada.
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