Massimo Rivola assume que é importante a Trackhouse não mudar muito
A decisão está nas mãos da Trackhouse, mas pelo homem-forte da Aprilia a continuidade de Miguel Oliveira seria para assinar... já. Em declarações prestadas esta quinta-feira, citadas pelo portal 'Crash', Massimo Rivola mostrou-se favorável à permanência do português na equipa satélite da marca italiana, muito por conta da necessidade de não mexer em demasiada em toda a estrutura, especialmente pelo facto da formação principal ter dois pilotos novos (Jorge Martin e Marco Bezzecchi vindos da Ducati).
"Primeiro de tudo, a permanência dele na equipa está nas suas mãos e nas mãos da Trackhouse. Não nas minhas. Por isso, a decisão estão principalmente nas mãos do Davide [Brivio] e, claro, o Justin Marks. Pessoalmente quero ter o Miguel na Aprilia e ainda acredito que o Miguel pode entregar performances muito boas com a Aprilia. No ano passado, foi o ano de maior azar possível para um piloto, porque sofreu duas violentas quedas, primeiro com o Marc [Márquez] e depois com Fabio [Quartararo]. Foi uma época difícil para ele", lembrou o CEO da Aprilia, prosseguindo.
"Este ano a expectativa era grande, considerando as performances que a moto tem tido com o Maverick e o Aleix. Mas também é verdade que a equipa começou este ano como no ano passado. Desde que o Davide chegou, começou a introduzir novas ideias, a pedir novos engenheiros. Por isso ainda é um trabalho em curso. É preciso tempo para construir uma equipa forte. Por isso, espero mesmo que eles [Oliveira e Trackhouse] encontrem uma forma de continuarem juntos, também porque, ao mudar a equipa de fábrica, com dois novos pilotos, seria bom ter os mesmos pilotos na equipa satélite. Mas estou certo de que o Davide, com a experiência que tem, decidirá o melhor para a equipa".
Assume misto de emoções na hora do adeus
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