Diretor da equipa de Miguel Oliveira alerta: «Dois meses não serão suficientes para sermos competitivos»

Gino Borsoi mostra-se, ainda assim, otimista da ligação à Yamaha

• Foto: Getty Images

Depois de uma ligação de longa data à Ducati, que no derradeiro ato valeu um título de pilotos histórico para Jorge Martín, a Pramac muda-se agora para a esfera da Yamaha, numa nova era que teve esta terça-feira o seu início, com a realização dos testes de final de época de Barcelona. Os registos de Miguel Oliveira (17.º) e Jack Miller (22.º) não foram os mais promissores no papel, mas para o team manager Gino Borsoi faz tudo parte de um processo, que seguirá a mesma linha que conduziu ao sucesso nos tempos de Ducati.

"Queremos manter o mesmo sistema, manter a mesma mentalidade que tínhamos com a Ducati. Foi esta abordagem que nos permitiu chegar onde estamos e entendemos que este tipo de mentalidade irá ajudar a Yamaha. Temos muitas ideias para implementar. Temos muita experiência para dar à Yamaha. Para além disso, toda a informação dada pelos pilotos nos testes é muito importante para perceber num curto espaço de tempo aquilo que temos de fazer e o que eles têm de fazer na moto. É um trabalho moroso, mas estamos prontos para trabalhar no duro", começou por garantir o team manager da Pramac, em declarações ao MotoGP.com.

Ainda assim, aproveita para deixar uma ideia clara no ar: nada acontecerá do dia para a noite. "Precisamos de tempo, claro. Sabemos que precisamos de tempo. Dois meses não serão suficientes para sermos competitivos, mas estamos motivados e prontos a investir todo o nosso compromisso nesta nova etapa", assegurou.

Por Fábio Lima
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