Em causa o conflito que passa a existir com as marcas ligadas à sua nova equipa
Confirmado esta quarta-feira como novo piloto da equipa de fábrica da Ducati para as próximas duas temporadas, Marc Márquez terá certamente assinado um contrato bem chorudo do ponto de vista financeiro, mas este movimento vai ter um forte impacto (negativo) nas finanças do piloto espnhol. É que, ao associar-se à equipa italiana, o espanhol provoca agora um conflito direto de interesses entre cinco dos seus patrocinadores pessoais e outros cinco da fábrica de Borgo Panigale, visto que são todos concorrentes diretos.
O maior deles diz respeito às bebidas energéticas. Há muito tempo, praticamente desde que subiu ao Mundial, Márquez é um piloto da esfera da Red Bull. É mesmo uma das principais caras da marca austríaca, mas isso provavelmente vai mudar, pois a Monster Energy é uma das principais patrocinadoras da equipa italiana. E sendo rivais diretas no mercado, é algo claro que o espanhol não poderá levar ambas no capacete ou no equipamento. O outro conflito principal passa pelo campo tecnológico: Márquez está ligado à Samsung, a Ducati à Lenovo, que curiosamente até dá nome à equipa (Ducati Lenovo Team).
Além destas duas, há outras três marcas às quais Márquez pode deixar de estar associado. A Allianz (não compatível com a seguradora Unipol), a Oakley (oposta à Carrera) e ainda a Estrella Galicia (do mesmo mercado da Contadi Castaldi, empresa dedicada a bebidas para aperitivos em Itália).
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