Português deixou a KTM e rumou à Aprilia
O ano de 2022 foi de altos e baixos para Miguel Oliveira. O português voltou a fazer história em MotoGP, vencendo mais duas corridas – ambas à chuva, onde se mostrou um grande especialista uma vez mais –, mas teve dificuldades com o seu ritmo ao longo da temporada que o impediram de ser mais regular, não indo além do 10º posto no Mundial, um abaixo da sua melhor classificação em quatro anos de classe rainha (9º posto, em 2020, ano em que o campeonato foi mais curto). O título mundial foi para o italiano Francesco Bagnaia, em Ducati.
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