Português regressa às pistas no último GP do Mundial
Miguel Oliveira vai voltar às pistas no último Grande Prémio do Mundial de MotoGP - agendado para Barcelona para o fim de semana de 15 a 17 de novembro - com "uma placa e 11 parafusos", isto depois da cirurgia a que foi sujeito após uma queda no GP da Indonésia. Em entrevista ao 'Diário de Notícias', o piloto português sublinhou que aquela que será a sua última corrida pela Aprilia/Trackhouse será de "sentimentos mistos", uma vez que também se irá "apresentar" à Pramac Yamaha, cujas cores irá defender a partir de 2025. Certo é que, segundo diz, a sua "continuidade no MotoGP nunca foi coisa" que lhe "tirasse o sono".
"Acredito que sou um dos pilotos mais completos da grelha do MotoGP e também acredito que faltaram muitas coisas externas a mim para poder ter os resultados que sei poder alcançar. Acredito muito no futuro com a Yamaha e acredito que vamos colidir em trajetórias ascendentes", afirmou, recordando que "era o único português que, teimosamente, insistia em tentar destruir os sonhos dos miúdos espanhóis e italianos" desde que começou a sair de Portugal para competir. "Convivi com essa realidade durante toda a minha trajetória. Não tendo outro português a competir, torna difícil para o público em geral comparar o que eu faço e dar-me o devido valor por ser o único no MotoGP. É realmente muito difícil fazer o que eu fiz. Venci em Moto3, venci em Moto2 e venci no MotoGP. E não foi apenas uma vez, foram várias vezes. É um patamar muito, muito difícil".
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