"Tive de mudar algumas coisas na minha forma de correr, mas não muito, o que é bom. Há coisas com as quais ainda não estou 100% confortável com a moto. Ainda não conheço bem a moto, mas em cinco dias [de testes] também era difícil. Vamos ficando a conhecer melhor durante os grandes prémios", referiu.
O piloto português Miguel Oliveira disse esta quinta-feira estar motivado e entusiasmado com o início do Mundial de MotoGP, por ser em Portugal e por ter trocado a KTM pela Aprilia.
Na conferência de imprensa prévia ao Grande Prémio de Portugal, em Portimão, Miguel Oliveira confessou que "motivado é a principal palavra" para descrever o seu estado de espírito neste início de temporada, "depois de vir de um ambiente diferente dos últimos quatro anos, com novas cores, nova moto". "É entusiasmante por diferentes razões, a principal é porque mudei para a Aprilia e também porque vou correr a primeira corrida do ano em casa. Para um português tem o seu peso. Espero ter um bom fim de semana e divertir-me durante as corridas", assumiu.
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Agora a correr pela RNF, equipa satélite da Aprilia, o português disse que tem tido "uma adaptação normal" à nova equipa, com dias em que está "muito bem" e outros em que parece "bloqueado".
"Tive de mudar algumas coisas na minha forma de correr, mas não muito, o que é bom. Há coisas com as quais ainda não estou 100% confortável com a moto. Ainda não conheço bem a moto, mas em cinco dias [de testes] também era difícil. Vamos ficando a conhecer melhor durante os grandes prémios", referiu.
Para o piloto de Almada, "a ideia é sempre bater os outros pilotos com a mesma moto", embora tenha reconhecido que "a equipa de fábrica tem uma versão melhorada desta moto, que é melhor". "O nosso objetivo é divertirmo-nos e explorar o que temos nas mãos, mais do que pensar em termos mais coisas. Claro que são bem-vindas [...] Mas apenas quero tirar o máximo do que tenho", afirmou.
Questionado sobre se tem vantagens por a primeira corrida se disputar em Portugal, Miguel Oliveira assumiu que, neste momento, já não conhece melhor a pista do Autódromo Internacional do Algarve do que os restantes dos pilotos.
"Talvez [conheça melhor] a zona envolvente. Todos percebemos que não podemos lutar contra a pista. Temos de travar não demasiado tarde, mas também não cedo demais. Temos de perceber os altos e os baixos da pista, para saber onde acelerar", referiu.
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