Piloto português explica que isso tem a ver com "a parte da liderança da equipa"
Miguel Oliveira considerou "má sorte" os incidentes com colegas de equipa no Mundial de MotoGP. O piloto português caiu no Grande Prémio do Algarve, na penúltima prova do Mundial, depois de ter sido abalroado pela KTM de Iker Lecuona; já no ano passado tinha acontecido algo parecido com Pol Espargaró. No entanto, não deixou de fazer alguns reparos, em declarações à SportTV.
"Estes incidentes com os colegas de equipa... é uma questão de liderança. Existem quatro lugares na KTM e esses quatro lugares são abertos à competição entre os pilotos; o ambiente é demasiado competitivo entre os colegas. Isso tem a ver com a parte da liderança da equipa, não é com os pilotos, que só querem fazer o melhor", explicou o piloto de Almada, que terminou o Mundial deste ano no 14.º lugar.
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"Não é nada contra mim especificamente, cada um quer fazer o melhor. Quando houve o acidente com o Pol Espargaró tivemos uma reunião que foi produtiva. Outros incidentes foram simplesmente má sorte, mas tenho de estar longe dessas posições. Partir do meio da grelha para trás é muito mau e temos sempre dificuldade em conseguir fazer bons tempos. Essas posições de saída são super importantes para que possamos andar na frente e andar com os pilotos que sabem onde por as rodas", avisou Miguel Oliveira.
As equipas vão realizar testes em Jerez, quinta e sexta-feira, já para preparar as motos com vista a 2022, e Miguel Oliveira diz que há muito a fazer. "Vão ser dois dias de loucos, temos muitas coisas para testar, vamos fazer voltas e mais voltas de modo a podermos direcionar alguma coisa para o desenvolvimento da moto de 2022."
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