 
Segunda crónica do piloto para Record
Estou em Jeddah na Arábia Saudita a acompanhar os preparativos para o arranque da 42.ª edição do Rali Dakar.
Esta edição de 2020 é o início de um terceiro capítulo desta grande competição que esteve durante mais de trinta anos em Africa, de onde partiu depois para a América do Sul e agora enceta uma nova mudança de continente a que se associam muitas outras mudanças.
Temos estado a visitar várias equipas e a ver novos projetos em grande parte na área dos SSV, que é a disciplina que está mais em ebulição.
Quanto à prova, a promessa é de um percurso muito variado com um início mais de montanha, mas sempre muito arenoso.
Os concorrentes vão ter de percorrer mais de 7500 km em 12 etapas, cinco das quais com mais de 450 km de extensão. 75% do percurso será em areia com as características dunas sauditas que surgirão mais em força na segunda metade da prova a serem o principal obstáculo a enfrentar e ultrapassar.
Melhor classificação de um português desde Carlos Sousa, em 2015
Rui Gonçalves (Sherco) foi o melhor representante português
Martin O'Neill estava reformado desde 2019 e tem um confronto mítico com um clube português no currículo
Antigo jogador dos red devils acredita na 4.ª vitória seguida amanhã, diante do Nottingham Forest
Galês tinha reforçado o clube em julho
Mulher do jogador pede que se denunciem posts e imagens que têm surgido na internet
 
                                
                             
                                
                             
                                
                             
                                
                             
                                
                            