Gert Duson, o organizador da prova, explicou no primeiro briefing como iria decorrer a primeira tirada do Libya Rally 2016, que arrancou esta sexta-feira, e uma das principais novidades foi a paragem obrigatória após 200 quilómetros, durante 20 minutos, para alimentação. O belga admitiu não ser um cenário habitual neste tipo de competições, mas salientou que todos vamos acabar por apreciá-lo ao fim de uma semana.
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De resto, a primeira conferência ficou marcada por alguns momentos de boa disposição, um deles a envolver… a mãe de Duson. Tudo porque o organizador afirmou que a sua progenitora vai oferecer sandes aos concorrentes.
"Na Líbia perguntávamos às pessoas, de manhã, o que queriam nas sandes. E depois a minha mãe ajudava a fazê-las", referiu entre sorrisos.
Esta noite, o jantar no acampamento terá "comida fantástica". Duson falou mesmo em "vacas seleccionadas", algo que nos fez rir – e salivar – a todos. Para quem chegar a Tan-Tan com sede, há à disposição 6.000 cervejas belgas. Um autêntico repasto à beira-mar.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
"A minha esperança era tornar o meu camião muito competitivo e já percebi que não consigo"
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