Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Os participantes no Libya Rally 2016 tiveram de sofrer para ultrapassar as duras condições do terreno, mas as preocupações passaram – e ainda passam – pela… polícia. É que os agentes da autoridade em Marrocos não perdoam ninguém, pelo que quem exceder os limites vai ter problemas.
No decorrer da prova, os pilotos foram sendo avisados para os limites de velocidade do país. Se durante as etapas os carros percorrem pistas longe do alcatrão, nas ligações entre os locais de acampamento e o início/fim das etapas todos os veículos têm de respeitar as regras do código da estrada, sejam eles motos, carros, buggies ou camiões.
De resto, as estradas marroquinas estão repletas de radares de controlo de velocidade. Mesmo numa curta viagem, é provável encontrar-se várias operações STOP e as multas começam nos 300 dirhams (cerca de 30 euros).
Polícia e… exército
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia. Assim, e especialmente nas zonas fronteiriças, é comum encontrar-se colunas ou patrulhas militares.
Numa das etapas da prova, cujo percurso se aproximava de território argelino, os pilotos foram avisados para abrandarem quando avistassem militares. Teriam autorização para passar sem parar, mas a prevenção nunca é em demasia.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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Informação foi divulgada pelo FC Rebellen, clube composto por ex-jogadores onde o holandês atua