A piloto portuguesa Elisabete Jacinto assumiu este domingo a liderança do Rali da Líbia, depois de ter vencido a terceira etapa da prova de todo-o-terreno.
Depois de na segunda etapa ter terminado no sexto posto entre os camiões, com o MAN TGS a ficar preso na lama, Elisabete Jacinto cumpriu a terceira tirada de 406 quilómetros, entre Icht e Mhamid, em 6:06.37 horas, informou a assessoria de imprensa da piloto portuguesa, em comunicado.
Cumpridas três das sete etapas do rali, os portugueses assumem assim o primeiro lugar da classificação geral conjunta auto/camião, com uma vantagem de 11.22 minutos para o segundo classificado, o belga Eduardo Vanzinni (Ford Cruiser).
Na categoria de camiões, o trio português formado por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho conseguiu obter nesta especial uma vantagem de 16.39 minutos para o segundo classificado, o holandês Jos Smink, que segue a bordo de um GINAF.
"A etapa de domingo correu bastante bem. No sábado, a classificação acabou por ser corrigida, devido às penalizações por excesso de velocidade e com esta atualização saímos no nono posto da geral e fomos o terceiro camião a partir. Os primeiros quilómetros correram bastante bem. A especial era rápida, com muita condução e bastante bonita. Fizemos 25 quilómetros de dunas que, apesar de serem bastante traiçoeiras, conseguimos passar bem", comentou Elisabete Jacinto, citada em comunicado.
O Rali da Líbia prossegue na segunda-feira, com uma etapa de 202 quilómetros cronometrados em torno de Mhamid.
Por Luís Miroto SimõesO holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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