Saara Ocidental alvo de disputa...
O Libya Ralli acampou de sexta-feira para sábado em Tan-Tan, uma cidade situada no sul de Marrocos, relativamente perto do Saara Ocidental. Este território está na base de um impasse entre o reino marroquino e a Frente Polisário, um movimento independentista, o que gerou uma espécie de zona neutra na qual não há qualquer jurisdição.
Mauritânia e Marrocos nunca se entenderam sobre o Saara Ocidental, ambos reclamando-o para si. Até que, com a partida dos espanhóis nos anos 70, surgiu a Frente Polisário, apoiada e armada por Argélia e Líbia. A Mauritânia acordou com a Polisário não mais reclamar o território, mas Marrocos nunca cedeu. Houve mesmo a intenção de criar um referendo na região para que os habitantes decidissem a que país queriam pertencer, mas tal nunca passou do papel.
Atualmente, Marrocos anexou o Saara Ocidental, mas existe uma faixa de cinco quilómetros de largura onde ninguém manda. Diz-se que ali não há leis e o poder dos gangues faz-se sentir. É uma zona sensível para ser atravessada, assim como outras que existem não muito longe, estas fortemente minadas.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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