O destino tem destas coisas. Após o desaguisado entre Elisabete Jacinto e Van den Brink, quando este chocou com o camião da portuguesa, o que originou uma queixa à organização, ontem foi a vez de os dois fazerem as pazes, ainda que Elisabete não esqueça a atitude do holandês.
"Mexeu imenso comigo, passei dois dias a pensar naquilo. Achei que não foi correto, foi extremamente agressivo. Nunca veio pedir desculpa. A atitude de hoje… ele arrependeu-se e quando me viu naquela situação quis pagar a dívida", comentou.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
"A minha esperança era tornar o meu camião muito competitivo e já percebi que não consigo"
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