Elisabete Jacinto liderava a classificação geral antes do acidente
Elisabete Jacinto ficou esta segunda-feira retida no deserto durante a quarta etapa do Libya Rally, na região de Mhamid, em Marrocos. O camião da portuguesa tombou numa duna e, mesmo após ser levantado, um problema no turbo ditou um pedido de assistência, o que significou o final da etapa para Elisabete.
A organização dispõe de meios para rebocar o camião, mas estes só estariam disponíveis no final da tirada, dado que todos os outros veículos têm prioridade de assistência em relação aos camiões. Como há muitos pilotos com problemas, a assistência a Jacinto poderia demorar várias horas e até mesmo chegar apenas no dia seguinte.
Assim, a equipa Oleoban decidiu partir ao encontro do camião, com a ajuda de um habitante local. Na bagagem levou água e comida, além dos componentes necessários à reparação do camião, se esta for possível. Em todo o caso, mesmo que o veículo seja retirado da zona dunar em tempo útil, é praticamente certo que abandone a corrida.
Recorde-se que Elisabete Jacinto liderava a classificação geral antes do acidente, após a vitória de domingo na terceira etapa.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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