O que o Martin Van Den Brink fez a Elisabete Jacinto na primeira etapa não tem classificação. Não tem o ato nem teve a prova, que acabou por ver anulada a primeira tirada, abafando um caso que não foi de não saber ganhar nem de não saber perder. Foi não saber competir.
O camião da Mamoet Rallysport tem tudo, incluindo a inveja dos restantes participantes. Mas na sexta-feira faltou-lhe uma coisa: um piloto à altura. Abalroar duas vezes um rival porque se estava "um pouco excitado" – foram estas as palavras do diretor de equipa – é sinal de que as faculdades cognitivas do piloto não acompanharam a destreza da sua máquina.
Mas se Brink ‘passou por cima’ de Jacinto na primeira etapa, ontem a portuguesa ‘passou por cima’ de toda a gente, incluindo do holandês. E de um modo bem mais elegante.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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