Finalmente, chegou a hora de dar a palavra ao aço das lâminas. Depois do dia de ontem, o primeiro dos Mundiais, inteiramente dedicado às verificações técnicas, discussões, conferências e alguma polémica [ver outra peça], hoje, às oito e meia da manhã, vem a acção.
Às portuguesas Ana Gomes, Ana Cabral, Carla Pereira e Ana Miranda cabe a honra de abrir as hostilidades, na competição de espada feminina, com os primeiros embates a quebrarem a tranquilidade do Pavilhão Atlântico às oito e meia da manhã.
Há, de resto, uma grande ansiedade nas atiradoras lusas, que curiosamente e por hábito, preferiram não saber quais as adversárias que lhes calharam em sorte. “Preferem saber quem é quando chegarem à pista”, explicou o director técnico nacional, João Paulino.
Fala com propriedade, pelo menos por Ana Cabral, que conhece como ninguém, ou não fosse esta, além de atleta da selecção, a sua própria filha.
Entretanto, e ao mesmo tempo que se disputa a espada feminina, arranca igualmente a primeira fase da competição de sabre masculino. Uma arma em que Portugal não tem quaisquer representantes.
Segundo nos explicou fonte da Federação Portuguesa de Esgrima, a vitalidade desta arma residia no Exército, que, ao ter deixado de praticar esgrima, provocou um vazio no panorama luso.
Enfim, as primeiras estocadas de uns Mundiais que, para alívio dos organizadores, parecem, para já, livres dos polémicos boicotes que têm assolado a modalidade nos últimos tempos.
Um naipe de campeões.
Assim, durante uma semana, quem se deslocar ao magnífico pavilhão do Parque das Nações pode ver, de perto, alguns dos melhores praticantes daquela a que chamam “a arte marcial do Ocidente”.
Natural destaque para os cinco campeões que vêm a Lisboa “ratificar” os títulos conquistados em Nîmes (França), o ano passado. Os italianos Valentina Vezzali e Salvatore Sanzo defendem a supremacia italiana no florete, enquanto o russo Stanislav Pozdniakov e a francesa Anne-Lise Touya explicam o porquê do ouro no sabre em 2001.
Na espada, outro italiano, Paolo Milanoli, e a grande ausente Claudia Bokel, da Alemanha, lesionada.
Hessel vítima de «doping»
A francesa Laura Flessel, que teve um controlo positivo com coramina glucose a 25 de Maio, durante a Taça do Mundo de Espada, onde foi segunda, disse ontem em Lisboa, na véspera do início dos Mundiais de esgrima, que era "uma vítima".
A campeã olímpica de Atlanta'96 e vice-campeã mundial de Nimes'01, líder do “ranking” mundial, admitiu não competir na prova por equipas.
"Ela não teve comportamento dopante e não houve vontade do quinesiterapeuta, que lhe deu a pastilha, pensando que só continha açúcar. Aliás, na lista de produtos proibidos há vinte anos, a coramina glucose ainda nem estava inscrita", referiu o médico Dominique Poux.
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