Ayaz Manji, conhecido no mundo do póquer como Dr. Machine, é a derradeira esperança portuguesa de obter um resultado positivo no Main Event das World Series of Poker. O empresário radicado em Angola, mas que marca presença regular no circuito nacional, vai arrancar para o Dia 2C com apenas 12.500 fichas. Ou seja, bastante curto, porém acreditando que um recomeço bastante forte pode relançar as suas expectativas de êxito.
Apesar da presença de jogadores lusitanos em Las Vegas ter sido relativamente bem nutrida, a maior parte dos elementos que decidiram deslocar-se à Capital do Pecado fê-lo com o objetivo de dedicar-se aos lucrativos “cash games” que se desenrolam durante as 24 horas do dia, deixando para segundo plano a presença nos eventos oficiais das WSOP. A tal bracelete portuguesa em Las Vegas dificilmente será concretizada em 2013, dando ainda mais valor ao feito de Francisco “Yuran” Costa, que conquistou essa distinção nas World Series of Poker Europe.
Perante este cenário, fica explicado o desempenho de menor relevo nas WSOP desde o boom do póquer em Portugal. Até agora, apenas há a registar um ITM, que ficou a cargo de Diogo “Norte” Cardoso. O jogador aveirense terminou em 135.º lugar a participação no Evento #60, o derradeiro de No Limit Hold’em antes do Main Event, pagando 1.500 dólares de entrada para receber 3.430 dólares, cerca de 2.600 euros.
No Main Event, a cimeira anual da modalidade, e depois do pico de 7 jogadores portugueses nos lugares premiados em 2011, desta vez chegou a hora da ressaca. Para além de Ayaz Manji, apenas o nosso Campeão do PokerStars European Poker Tour de Vilamoura, António Matias, também pagou os 10 mil dólares da inscrição, mas sendo eliminado logo no Dia 1C depois de uma sequência de jogadas com desfecho funesto.
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