Ao contrário do filme “Assalto à Casa Branca”, onde sigla para anunciar a tomada do edíficio fazia referência à queda do Olimpo, Daniel Negreanu não conseguiu ofuscar o brilho dos restantes “deuses” d
Ao contrário do filme “Assalto à Casa Branca”, onde sigla para anunciar a tomada do edíficio fazia referência à queda do Olimpo, Daniel Negreanu não conseguiu ofuscar o brilho dos restantes “deuses” do póquer na mesa final do EPT Grand Final. O Team Pro da Pokerstars ficou em 4.º lugar no Mónaco, faturando 321 mil euros, mas ainda assim muito distante do sucesso do grande vencedor do evento, o irlandês (que também possui nacionalidade estado-unidense...) Steve O’Dwyer, que desbravou 1 milhão e 224 mil euros.
Foi opinião generalizada dos especialistas que a mesa final no Casino de Monte Carlo foi a melhor de sempre de um torneio do European Poker Tour. Para além de O’Dwyer, que ergueu o troféu depois de várias presenças na fase decisiva sem nunca concretizar o objetivo principal, nomes como Andrew Pantling (2.º), Johhny Lodden (3.º), o próprio Negreanu, Jake Cody (5.º), Noah Schwartz (6.º), Jason Mercier (7.º) e Grant Levy (8.º).
“Não tenho palavras. Estou em choque”, balbuciou O’Dwyer ainda mal refeito do seu triunfo. Ele que admitiu ter sido “um pesadelo” a reta final do torneio, dada e elevada qualidade dos jogadores em prova. Recorde-se que três portugueses, António Matias, João Brito e o Team Pro nacional da PokerStars, João Nunes, atingiram o Dia 2 do evento monegasco, mas sem conseguirem ir mais além dessa fasquia.
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