Depois das três últimas etapas - a saber, na Califórnia, em França e em Espanha - terem ficado muito aquém daquilo que se espera de um circuito que tem o cognome de Dream Tour devido aos destinos de ondas perfeitas por onde passa, as previsões para Peniche são animadoras, mesmo se longe da combinação ideal de tamanho e perfeição com que todos sonham.
As previsões apontam para que a partir de terça-feira o mar comece a subir gradualmente, atingindo o seu pico quarta-feira, com uma ondulação de 6 metros de altura e 15 segundos de período. Traduzindo: um colosso, embora com condições de vento desfavoráveis para a praia dos Supertubos, o palco principal da prova.
Mesmo assim, a configuração geográfica de Peniche permite que, havendo ondas, haja algum sítio onde as mesmas, ainda que não no ponto máximo da sua altura, apresentem a formação ideal para que os melhores surfistas do mundo façam a sua magia.
A espera está, mais uma vez, justificada.
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