Luís Pissarra: «As Fiji quiseram-nos partir pelo contacto e nós defendemos com um coração brutal»

O selecionador adjunto Luís Pissarra comentou o triunfo histórico de Portugal frente às Ilhas Fiji, no Mundial de França.

"Não podíamos manchar tudo aquilo que foi feito e apesar de ser o último jogo, de já haver muito cansaço, a pressão que sentíamos era de continuar a competir em todos os jogos, a honrar a camisola e principalmente a ter respeito por este público todo que tem sido incrível. Durante a semana treinámos bem, já com muito cansaço, a gerir as sessões de treino. Mas hoje, no momento em que fizemos o passeio, houve ali um clique enorme e parecia que entrámos em modo de combate e tornou-se tudo muito sério. Quando começou o jogo estava visto que íamos fazer um grande jogo", afirmou em Toulouse.

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"Defensivamente fomos gigantes, as Fiji quiseram-nos partir pelo contacto e nós defendemos com um coração brutal. E as bolas que tivemos hoje, aproveitámos melhor, foi um grande 'upgrade' em relação aos últimos jogos, a diminuição de erros que nos permitiu marcar os ensaios que não conseguimos com o País de Gales e a Austrália", destacou.

"Queríamos acabar em grande e ganhar a uma equipa que vai aos quartos de final é brutal. É um orgulho enorme que todos sentimos. Era isto que estávamos à procura. O empate com a Geórgia soube a pouco, a derrota com a Austrália soube a muito pouco, porque sentimos que podíamos fazer muito melhor. Até mesmo com o País de Gales era a mesma sensação de que demos muitos pontos fáceis e hoje fomos muito adultos na forma como jogámos", elogiou.

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Por Record com Lusa
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