É, sem dúvida, uma das rivalidades mais antigas do Mundo e nos relvados de râguebi não é diferente. A Inglaterra e a França defrontam-se hoje em partida dos quartos-de-final do Mundial, na Nova Zelândia, onde os ingleses vão tentar obter a 3.ª vitória em outros tantos encontros frente aos bleus em fases finais, enquanto os gauleses procuram deixar para trás a chocante derrota com Tonga e bater pela 1.ª vez o eterno rival num Mundial.

Porém, o “carrasco” dos franceses nos dois embates anteriores está a postos. Johnny Wilkinson foi o autor de todos os pontos da sua equipa no triunfo por 24-7 nas meias-finais de 2003 e, 4 anos depois, assinou na mesma fase duas penalidades e um “drop-goal” para colocar a sua equipa na final.

Para travar Wilkinson, a França selecionou uma linha atrasada experiente, com Thierry Dusautoir, Imanol Harinordoquy e Julien Bonnaire. Porém, este mesmo trio esteve envolvido nas duas últimas derrotas gaulesas frente ao rival. Talvez por isso, Bonnaire encontrou outra forma de “pressionar” Wilkinson. “Ele, tal como os outros, não é assim tão bom sob pressão.”

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