Fabio Fognini destacou a mentalidade do espanhol mas frisou que o sérvio quer 'vingança' já em Roland Garros
Fabio Fognini elogiou a mentalidade de Nadal, que na sua opinião foi o principal trunfo do espanhol na vitória no Open da Austrália. Por outro lado, o tenista italiano frisou que Djokovic se pretende vingar já no próximo Roland Garros, explicando que o sérvio deve ter ficado "com o sangue a ferver".
"Nadal é um lutador incrível. Não há palavras para descrever o que fez. Mentalmente é de outro planeta, só podemos admirá-lo. Além disso, obter resultados como os dele, Djokovic ou Federer é quase impossível. É um privilégio testemunhar isso", referiu Fognini em entrevista à 'Gazzetta dello Sport', lembrando o seu triunfo frente ao espanhol, no Masters 1000 de Monte Carlo, em 2019.
Relacionada
"Ele não desiste. Não dá para simplesmente derrotar Nadal, é preciso derrubá-lo. Ele esgota-te fisicamente e mentalmente. Estou orgulhoso dessa minha vitória. Apenas Djokovic e Federer conseguiram parar aquela fúria competitiva".
Questionado acerca de uma possível 'vingança' de Djokovic, o italiano acredita que poderá estar para breve. "Acho que o sangue de Djokovic está a ferver depois da vitória de Nadal. Por um lado, os desafios motivam-no. Deve ter pensado: 'Ok, venceste, mas agora em Paris vamos ver'. É muito competitivo, mas se o Rafa quiser, vai vencer em Roland Garros e conquistar o 22.º Grand Slam".
No entanto, o favorito de Fognini continua a ser um 'tal' suíço. "Nadal e Djokovic são dois fenómenos irrepetíveis da história do ténis, mas continuo a apoiar Federer. Se tiver que comprar um bilhete para um jogo, é sempre para o ver", concluiu.
Só foi superado por dois protagonizados por Carlos Alcaraz
Quentin Folliot é o sexto a ser banido no âmbito da investigação a uma rede de corrupção
Número um dos ranking WTA falou sobre o tema no programa de Piers Morgan
Tenista sérvio prestou declarações durante o Grande Prémio de Abu Dhabi de F1
Avançado apontou um dos dois golos do Toluca, que conquistou o troféu só depois de um longo desempate por penáltis
O agora ex-adjunto de José Morais vai assumir a liderança do 2.º classificado dos Emirados Árabes Unidos
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'