Tenista já admitiu ter dado uma entrevista presencial, ignorando o período obrigatório de 14 dias de quarentena para os infetados
A primeira-ministra sérvia, Ana Brnabic, avisou esta quarta-feira que se houve desrespeito do tenista Novak Djokovic, líder da hierarquia mundial, pelas normas de combate à pandemia de covid-19, isso constitui uma "violação grave" das leis daquele país.
O jogador sérvio, envolvido em polémica por assumir posições antivacinação contra o SARS-CoV-2 e à espera de autorização para participar no Open da Austrália, já admitiu ter dado uma entrevista presencial, ignorando o período obrigatório de 14 dias de quarentena para os infetados, em dezembro, em Belgrado, por se tratar de um compromisso assumido há muito tempo.
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"Se uma pessoa está positiva, tem de se isolar. Não sei quando [Djokovic] recebeu os resultados [do teste] e quando os viu. Trata-se de uma zona cinzenta à qual só Novak pode responder", disse a responsável governamental, em entrevista à BBC, frisando estar contra a decisão do tenista de não se vacinar.
Djokovic, após uma primeira decisão judicial favorável à sua libertação do centro de confinamento em Melbourne, já está a treinar, mas pode vir a enfrentar nova decisão de cancelamento do visto e eventual deportação por parte do ministro australiano para a Imigração, Cidadania, Serviços de Fronteiras e Assuntos Multiculturais, Alex Hawke.
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