A fundação do Grand Slam britânico contribui financeiramente desde 2020
O torneio de ténis de Wimbledon vai doar cerca de 177 mil euros à Cruz Vermelha britânica para que esta possa auxiliar nos conflitos em Gaza, na Palestina, e na Ucrânia.
Através da sua fundação, o Grand Slam britânico contribui desde 2020 com cerca de 118 mil euros para as missões da Cruz Vermelha do país, para que esta possa "fornecer ajuda rápida às pessoas afetadas por emergências no Reino Unido e em todo o mundo", sendo que a verba da ajuda aumentou 50% para 2024 e 2025.
Paralelamente, o torneio, que decorre entre 1 e 14 de julho, vai distribuir 500 bilhetes para refugiados apoiados pela Cruz Vermelha, oferecendo outros 500 bilhetes para organizações locais que ajudam pessoas que já estão no Reino Unido.
Os beneficiados desta iniciativa vão receber alimentação, bebidas e transporte durante o dia que passarem em Wimbledon.
Em 2022, o torneio não permitiu a participação de tenistas russos e bielorrussos na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia.
Em 2023, os profissionais de ambos os países passaram a poder competir, contudo sob bandeira neutra e sem que tenham tido qualquer manifestação a favor da guerra.
O espanhol Carlos Alcaraz e a checa Markéta Vondrousová foram os vencedores da edição de 2023.
Com a eliminação na segunda ronda, o português Nuno Borges deixou o top 50
Espanhol venceu a final em quatro sets
Medidas de segurança levaram a mudança de horário
Presidente dos EUA deverá assistir ao jogo entre Sinner e Alcaraz num camarote
Antigo internacional inglês analisa momento do Manchester United
Médio internacional português, de 32 anos, está muito perto de deixar o Besiktas e rumar ao emblema de Atenas
Fayza Lamari revela curiosas histórias sobre o craque francês e os seus ídolos
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham