A competição nas Filipinas foi uma demonstração de garra e talento, que permitiu a Portugal subir ao 23.º lugar no ranking FIVB
Ao garantir um lugar entre as 16 melhores seleções do mundo, à frente de potências como o Brasil e a França, atual campeã olímpica, a equipa nacional reescreveu a história do voleibol português, depois da última presença neste grande palco em 2002.
A campanha nas Filipinas foi uma demonstração de garra e talento, que permitiu a Portugal exibir o seu voleibol ao mundo e subir do 29.º para o 23.º lugar no ranking mundial.
A vitória no Campeonato do Mundo 2025 foi para a Itália, que revalidou o título ao derrotar (3-1: 25-21, 25-17, 17-25 e 25-10) a surpreendente Bulgária na final. Ao último lugar do pódio subiu a Polónia (n.º 1 do ranking) ao superar (3-1: 25-18, 23-25, 25-22 e 25-21) a Chéquia.
O percurso de Portugal nas Filipinas começou com uma vitória impressionante por 3-1 sobre Cuba, um resultado que desde logo mostrou a ambição da equipa. Seguiu-se uma derrota esperada contra os Estados Unidos (3-0), mas a garra portuguesa voltou a fazer-se sentir num jogo épico contra a Colômbia. Num duelo de nervos, Portugal superou uma desvantagem de 2 sets a 0 para garantir uma vitória memorável por 3-2.
No embate decisivo dos oitavos de final, a Bulgária impôs-se com um 3-0, num jogo marcado pela superioridade física e técnica dos búlgaros. Ainda assim, Portugal mostrou a sua fibra, especialmente no segundo set, onde chegou a estar na frente do marcador, lutando de igual para igual com uma das candidatas às medalhas. A falta de consistência para segurar o resultado acabou por ser decisiva, mas a atitude em campo foi inegável.
Com este resultado, a seleção nacional de João José classifica-se à frente de potências como o Brasil e a França, a atual campeã olímpica, um feito que demonstra o potencial e a evolução da equipa. A campanha nas Filipinas não só reforça o moral do grupo, mas também impulsiona o ranking mundial de Portugal, crucial para futuras participações em competições de elite.
O caminho está traçado, e a seleção nacional já está focada no próximo desafio: o Europeu de 2026. A prestação no Mundial é a prova de que esta equipa pertence, por direito próprio, à elite do voleibol internacional. O sucesso atual é o resultado de um planeamento a longo prazo e a certeza de que o futuro será ainda mais promissor.
O poder do feminino
O sorteio que irá definir a composição dos grupos para o Campeonato da Europa, de 21 de agosto a 6 de setembro do próximo ano, está agendado para 4 de outubro, em Bari, Itália. O apuramento histórico da Seleção Nacional de Seniores Femininos para esta fase final marca um momento de glória para o voleibol português. Pela segunda vez na sua história, a equipa nacional assegurou um lugar entre as 24 melhores da Europa, consolidando um período de grande sucesso para a modalidade no feminino.
Sob a orientação do selecionador Hugo Silva, a equipa demonstrou resiliência, talento e força coletiva, culminando com um triunfo categórico por 3-0 sobre a Geórgia, no Pavilhão Municipal de Santo Tirso e transmitido na RTP.
Sub-22 também em destaque
Já a seleção de sub-22 femininos, liderada por João Carronha, vai disputar a fase final do Europeu da categoria, de 7 a 12 de julho de 2026, em Haia (Holanda). Valendo-se do triunfo pela margem máxima (3-0) frente à sua congénere checa e do set infligido (1-3) à bicampeã em título Itália no último jogo da Pool A de qualificação, Portugal apurou-se como uma das duas melhores segundas classificadas para o Euro’2026.
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Apresentação da Liga Solverde.pt
Apresentação da Liga Una Seguros
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