O equatoriano David Hurtado cortou a meta no Estádio Olímpico de Tóquio com uma máscara tradicional do seu país. Recebeu-a do fisioterapeuta já nos derradeiros metros da corrida de 20 km marcha e, assim, pôs o mundo inteiro a falar dele. De outra forma ninguém se iria referir ao 19.º classificado de uma competição. Saúde-se a irreverência do atleta num momento tão solene como são os Mundiais de atletismo.