A decisão de Cristiano Ronaldo de não comparecer na gala da FIFA que decorreu em Milão causou incómodo na FIFA. A informação é avançada esta terça-feira pela 'Marca'.
Escreve o jornal espanhol que às 15 horas a presença de CR7 era dada como certa, mas à medida que os protagonistas começaram a chegar começou a haver alguma incerteza. Poucos minutos antes das 19 horas - a Sky Sports já tinha avançado há algum tempo que o craque português não iria estar presente - as dúvidas passaram a certezas. E, nessa altura, ficava claro que o jogador da Juventus não seria o vencedor.
A 'Marca' diz que a FIFA não confirmava oficialmente a ausência de Ronaldo mas não teve mais como esconder isso no momento em que foi anunciado o onze do ano. Dez jogadores em palco e um ausente: Cristiano Ronaldo.
Lionel Messi conquistou pela sexta vez o título de melhor jogador do ano da FIFA, prémio agora denominado 'The Best'. O argentino desempatou assim as contas com o português Cristiano Ronaldo, que conquistou cinco vezes o título e que também estava nomeado este ano, tendo ainda superado o holandês Virgil van Dijk, que tinha sido eleito o melhor jogador europeu.
Após o presidente da FIFA, Gianni Infantino, ter anunciado Lionel Messi como vencedor do galardão, o avançado do Barcelona subiu ao palco para agradecer a distinção.
"Antes de tudo, quero agradecer a todos os que decidiram que este reconhecimento fosse para mim. A verdade é que penso sempre como estes prémios são lindos, embora, para mim, os prémios individuais sejam secundários, os coletivos vêm em primeiro lugar", declarou.