Guarda-redes de 43 anos falou sobre o seu futuro, a seleção italiana e a partida de Ronaldo para o Manchester United
O mítico guarda-redes Gianluigi Buffon transferiu-se, aos 43 anos, para o seu clube de formação, o Parma. No último mercado de transferências, o guardião decidiu sair da Juventus para a equipa da Serie B, quando muitos já achavam que iria pendurar as luvas. À semelhança do guardião italiano, também Ronaldo abandonou a vecchia signora este verão e Buffon foi questionado sobre a transferência do craque luso.
"Acho que ninguém ficou totalmente surpreendido com a saída do Cristiano. Os fãs idolatraram-no pelo seu desempenho e golos. Não vejo nada de irracional na sua escolha de sair da Juve. Foi uma decisão pensada e racional da sua parte, que confirmou o percurso da sua carreira. Só tenho coisas boas a dizer do Cristiano, ele é um profissional incrível e dá sempre cem por cento pela causa", explicou a lenda da Juventus em declarações à ‘Radio anch’io sport’, de Itália.
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Contudo, Buffon não falou apenas de Ronaldo. O experiente guardião italiano foi questionado sobre o seu futuro e, ao contrário de muitos adeptos que o apontavam à reforma, Buffon não parece querer parar tão cedo: "A minha cabeça e o meu corpo estão ótimos e a responder muito bem, por isso ainda não penso retirar-me. Apercebo-me que sou um jogador muito importante para os meus colegas e para os adeptos do Parma e isso é muito recompensador".
Aquando da troca de clubes durante o último mercado, o guardião não escondeu a expectativa de poder voltar a jogar pela seleção italiana, que representou por 176 ocasiões. Contudo, quando questionado sobre um possível regresso para o Mundial 2022, Buffon não adiantou muito: "Uma nova chamada de Mancini para um último mundial? Não quero que o treinador, que já tem muita pressão, tenha mais uma da minha parte".
Recorde-se que Buffon venceu um mundial ao serviço da seleção transalpina, em 2006, e fez a sua última internacionalização em março de 2018, num particular frente à Argentina.
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