Há precisamente três anos, CR7 recebia mais dois prémios em Espanha
A 10 de novembro de 2014, Ronaldo somava mais dois troféus à já longa lista de títulos no seu currículo. Os prémios Pichichi (melhor marcador) e Di Stéfano (melhor jogador), atribuídos pelo jornal "Marca" aos melhores da Liga espanhola, foram entregues nesse dia em Madrid. Depois dos aplausos, a que o craque português já se habituou, as primeiras palavras foram para Alfredo di Stéfano, emblema do Real Madrid, falecido em 2014. "É uma pena que este ano Dom Alfredo não me possa dar o prémio" – o que acontecera nas duas edições anteriores –, "vi muitos vídeos dele, porque não o vi jogar, e era um fenó- meno. Estar associado ao seu nome é uma honra e um privilégio. É algo que me motiva a trabalhar como tenho feito até agora e ainda mais", afirmou o jogador do Real Madrid.
CR7 deixou mais uma vez clara a sua fome de títulos e prémios, evitando entrar em comparações com outros futebolistas. "Cada um tem a sua maneira de pensar e trabalhar. Jogar futebol é o que mais gosto de fazer e quero dar sempre o meu melhor. Nunca me cansarei de ganhar coisas...", disparou o melhor do Mundo, durante a cerimónia que decorreu na Galeria de Cristal do Palácio de Cibeles, junto à praça onde o Real Madrid costuma celebrar as suas conquistas.
"Repetir este prémio no próximo ano era bom. Seria sinal de que fiz as coisas bem. O meu objetivo é ganhar prémios coletivos e individuais. Trabalho no duro para conquistá-los", prosseguiu o craque, mirando já as próximas distinções.
E já foram muitas nestes três anos...
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