No âmbito da investigação por suposta fraude fiscal que envolve Agnelli, presidente da Juventus
Cristiano Ronaldo terá negado prestar declarações à justiça italiana no âmbito da investigação por fraude fiscal que envolve Andrea Agnelli, presidente da Juventus, Pavel Nedved, vice-presidente da Juventus e ainda Fabio Paratici, antigo diretor-desportivo do clube de Turim. De acordo com o 'La Stampa', o avançado internacional português não aceitou o pedido feito pelo Procurador para que se apresentasse perante a justiça para prestar declarações sobre a sua situação.
Com isto, Cristiano Ronaldo poderá evitar um regresso à Serie A com o intuito de não ter de prestar declarações à justiça italiana. Assim sendo, a possibilidade de CR7 reforçar o ataque do Nápoles, equipa que já demonstrou interesse no capitão da Seleção Nacional no último verão e que prometeu voltar à carga já em janeiro, poderá cair por terra.
Entretanto, o Ministério Público de Turim pediu, de acordo com o 'La Gazetta dello Sport', prisão domiciliária como medida de precaução para o presidente da Juventus, um pedido que terá sido rejeitado pelo juiz de instrução do processo "por falta de requisitos de precaução".
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