Walter Smith deixou de apitar as faltas nos treinos do Manchester United para o português mudar o estilo de jogo
Cristiano Ronaldo já admitiu em diversas ocasiões que evoluiu muito no Manchester United com Alex Ferguson. As mais famosas chamadas de atenção eram conhecidas em Inglaterra como "secador" pois o escocês não hesitava em gritar na cara dos jogadores, mas por vezes utilizava métodos mais ardilosos agora identificados por Darren Fletcher, antigo companheiro de equipa do internacional português nos 'diabos vermelhos'.
"O Ronaldo passou momentos complicados no balneário", assegurou Darren Fletcher recordando que o jovem CR7 se agarrava muito à bola e nem sempre tomava as melhores decisões. Para resolver este problema um dos adjuntos de Alex Ferguson, o também escocês Walter Smith, decidiu definir uma nova regra nos treinos em que deixavam de ser apitadas faltas num plantel que tinha o irlandês Roy Keane.
"Todos olhámos uns para os outros e soubemos que era por causa do Ronaldo pois antes, quando fazíamos as faltas nos treinos, ele parava, ria, e pegava na bola. Isso não voltou a acontecer e o Ronaldo andava louco a perguntar 'o que é isto?' e 'quem é este escocês?'", recorda o antigo médio que também valida o resultado da lição: "O Ronaldo começou a passar a bola com um ou dois toques pois já sabia que ia sofrer uma falta. Dessa forma começou a marcar mais golos e a chegar a posições mais perto da baliza. O Ronaldo sempre teve uma personalidade muito forte".
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