Foram através destas premissas que o FC Porto reduziu a vantagem para o Benfica com a vitória de hoje
Com a colocação de Gonçalo Inácio no centro da linha de 3 defesas, ganhou o Sporting, a possibilidade de colocar a bola em espaço lateral ou em espaço central, através de passe longo, do internacional Português.
Profundidade foi dada por Cancelo e Guerreiro só na segunda parte
Aursnes numa posição central, de trás para a frente, não foi tão influente como tem sido até agora, quando surge da direita ou da esquerda para o centro.
O lado direito do Benfica e o correspondente lado esquerdo do Casa Pia, estava a ser o espaço predileto para o ataque das duas equipas.
FC Porto capaz de se acalmar foi protagonista na fase decisiva
As facilidades encontradas nos Açores, fruto também da qualidade do atual líder do campeonato, como também da forma como o adversário se coloca no campo, permite aos médios do Benfica não ter tanto desgaste nos movimentos em profundidade e capacita os centrais em ligar de outra forma, o setor defensivo com o atacante, tendo variadíssimas linhas de passe.
Na ausência de Enzo, Schmidt colocou Chiquinho a apoiar Florentino no centro do terreno, Draxler sobre a esquerda, João Mário na direita e Aursnes no apoio a Gonçalo Ramos
Leão fez o necessário para vencer com nota máxima
O Benfica apresentou-se na estrutura habitual: 4x2x3x1, sendo a variabilidade de movimentações uma das grandes forças desta equipa.
Mesmo em posse de bola, o norueguês conseguiu dar continuidade ao envolvimento benfiquista de movimentos de fora para dentro. Mas não existia a verticalidade de Neres e Rafa pouco ou nada se conseguiu evidenciar em termos ofensivos, durante toda a primeira parte.
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