Pedro Brinca

Pedro Brinca Professor de Economia

Mais do mesmo

A definição de loucura é estar sempre a fazer a mesma coisa à espera de resultados diferentes. E a arbitragem mais uma vez volta à baila. Mas vamos por partes. Em primeiro lugar, a exibição do Benfica. Como tem sido recorrente, o Benfica começa os jogos com dificuldades e a ser dominado pelo adversário. A primeira parte foi sofrível e é difícil de racionalizar a falta de controlo da posse de bola quando jogamos com cinco médios com características e experiência de jogarem em zonas interiores do terreno. Como também tem sido recorrente, a equipa cresce à medida que o tempo passa e o cansaço adversário se acumula. O jogo parte, criam-se espaços e a superior intensidade do meio-campo do Benfica produz caudal ofensivo em transições rápidas. Mas é preciso melhorar, e muito, o ataque posicional.

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