Pedro Brinca
Eram aproximadamente 2 da manhã da noite de 23 para 24 de abril deste ano quando um barulho ensurdecedor fez abanar as paredes e os vidros do hospital pediátrico onde eu estava a dormir, em Kyiv. O que se seguiu foi uma mistura de mães a chorar em pânico com os seus bebés ao colo com a determinação das enfermeiras a conduzir todos para a cave do hospital, ao mesmo tempo que levavam as máquinas de monitorização e suporte de vida dos bebés.