António Magalhães
Vencer na estreia europeia já era um marco importante para Bruno Lage. Fazê-lo com meia dúzia de miúdos da formação no onze e num país onde o Benfica nunca tinha vencido (e não foi por falta de visitas) é uma proeza assinalável. Mas é acima de tudo o resultado de uma dinâmica em que as boas exibições se associam a boas exibições e as vitórias puxam as vitórias. Seja com quem for, seja onde for, seja contra quem for.