Bernardo Ribeiro
O futebol português já não sabe viver sem jogadas subterrâneas. Está no sangue da maior parte dos dirigentes e nem a pandemia consegue unir os clubes em torno do mesmo objetivo. A palavra que me vem à cabeça é... selva. São muitos os discursos bonitos, muitas as reuniões em que parece tudo bem, mas as jogadas por baixo da mesa são quase sempre uma realidade.