Bruno Prata
A guerra aberta entre Fernando Gomes e Pedro Proença, a propósito da candidatura do último para o Comité Executivo da UEFA, só veio confirmar que a pior vaidade dos nossos dirigentes é entregarem-se ao egocentrismo dos seus anseios. Provavelmente, as responsabilidades pela inusitada situação que foi criada terão de ser repartidas em partes idênticas, como acontece sempre que os operantes se digladiam por um imaginário troféu em que sobressai o dístico “A minha bazófia é muito melhor e maior do que a tua”.