Bruno Prata

Bruno Prata
Bruno Prata

Mais vítima do preconceito ou dos erros próprios?

Ser selecionador de futebol é um dos cargos mais volúveis e movediços do nosso mercado de trabalho. Por norma, o armistício à sua volta dura apenas até à primeira convocatória ou, nos casos mais benignos, até ao primeiro onze titular. Mas casos há em que a contestação surge logo após a contratação. Não há selecionador que escape a esta lógica kafkiana, sendo que a acusação mais comezinha que invariavelmente sempre acaba por lhe ser feita é a de estar ao serviço deste ou daquele interesse instalado, seja ele um agente de jogadores ou um clube predador.

2
Deixe o seu comentário

Pub

Publicidade