Bruno Prata
Carlos Vinícius acaba de confirmar que a vida de um avançado pode ir do zero ao infinito num estalar de dedos. O brasileiro foi olhado de soslaio mal aterrou na Luz, desafeto que refletia os 17 milhões de euros que custou (terceira contratação mais cara na história do Benfica) e os interesses corporativos que, especulava-se, estariam ligados à sua transferência, como se o jogador pudesse ser sentenciado em função de algo que não controla. E a embirração não baixou sequer de tom à medida que o brasileiro, apesar da utilização exígua, ia marcando uns golitos (alguns decisivos).