Bruno Prata
Quando a liga portuguesa foi descontinuada, no início de março, Corona, Alex Teles, Pizzi e Vinícius eram, provavelmente, os principais candidatos a serem escolhidos como os melhores da época, até porque Bruno Fernandes já emigrara para Manchester. Pelo rendimento médio elevado e/ou pela proeminência dos números estatísticos, qualquer um dos quatro seria uma escolha atinada e sábia, provavelmente com vantagem para o polivalente mexicano portista. Mas, sendo esta triagem relativamente consensual, devo reconhecer que o jogador que mais me vinha impressionando nas equipas portuguesas era Adel Taarabt.