Acompanhar Portugal no Euro’2016 quase me faz sentir parte da equipa. Só não me ofereço para jogar para não fazer figuras tristes, mas confesso que, durante os treinos, a vontade de dar uns toques na bola aparece. Ora, sou português, mas, ao mesmo tempo, jornalista, o que significa que não posso festejar os golos no estádio como se estivesse em casa. Contra a Islândia não foi fácil. Hoje espero que não seja preciso ter de ir lá para dentro. Vá, ganhem lá isto, se fazem favor!