Eduardo Dâmaso
No estado a que chegou o futebol português já pouco adiantam as análises casuísticas. Agora que chegámos ao debate das tomadas desligadas, do apagão e do VAR de critérios intermitentes, estamos perto daquele ponto em que se mete toda a fauna dentro de um barco, com a quilha partida, o leme avariado, e se larga tudo no mar alto. Estamos na fase da grande farra.