Eduardo Dâmaso
A guerra civil em curso no futebol português, ao nível federativo, está a adquirir contornos inéditos. As posições do presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Pedro Proença, e do recém empossado presidente do Comité Olímpico , Fernando Gomes, estão totalmente extremadas e não conduzem a nada de bom para a generalidade do desporto nacional.