Quando se assinalam 77 anos da libertação do campo de extermínio nazi de Auschwitz-Birkenau, o futebol junta-se no tributo aos milhões de judeus que morreram às mãos dos nazis no Holocausto. Aliás, o desporto-rei lembra-se do quanto ele próprio sofreu com as atrocidades do III Reich na II Guerra Mundial, dos técnicos e jogadores que fugiram, desapareceram ou foram assassinados. Londres tem liderado as homenagens e os relatos reemergem. Mas até em Auschwitz houve quem visse no futebol a salvação, uma centelha de sanidade, a liberdade momentânea.