Marcus Rashford tem mais do que alcunhas: tem cognomes. Chamam-lhe o Príncipe Negro, o Príncipe de Inglaterra, a Alma Nobre e outros epítetos mais dignos de fidalguia. A este ritmo o avançado do Manchester United e de Inglaterra, que caminha para a sua melhor época individual de sempre, arrisca-se a ficar para a história como um cavaleiro, ou não tivesse já sido agraciado com a Excelentíssima Ordem do Império Britânico (MBE). É que mais do que comer, beber e respirar golos, o atleta de 25 anos é um herói dos desfavorecidos, que todos os dias tem desafio mercado contra a desigualdade e, muito em específico, contra famílias carenciadas.
