Joaquim Evangelista
A sinistralidade dos atletas federados tem levantado alguns problemas que vão passando despercebidos. O regime é, aparentemente, idóneo. A inscrição obriga à avaliação médico-desportiva e à existência de um seguro desportivo, apto a ser acionado em caso de lesão sofrida pelo atleta. Na teoria deveria funcionar, não fosse o aumento galopante das queixas apresentadas por jogadores sobre o adiamento por parte dos seus clubes na participação das lesões ao seguro, quer pela burocracia envolvida quer pelo custo da franquia a liquidar.